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Leia também Na Mira Pacientes mantidos em cárcere privado são resgatados de clínica ilegal São Paulo Clínica de reabilitação em que paciente morreu era clandestina Distrito Federal Adolescente é encontrada 13 dias após fugir de clínica de reabilitação São Paulo Clínica onde paciente morreu cobra R$ 1 mil e tem interno como monitor Uma denúncia de que pessoas estariam em cárcere privado no estabelecimento levou os policiais até o local da 5ª Delegacia Distrital de Polícia de Anápolis nessa terça-feira. 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Clínica clandestina capturava e internava pacientes sem autorização

Após capturar os pacientes, a clínica os internava compulsoriamente. A PCGO fez operação no local nessa terça-feira (9/7), após denúncias

atualizado

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1 de 1 pcgo clinica clandestina 3 - Foto: PCGO/Divulgação

Alvo de operação policial nessa terça-feira (9/7), uma clínica de reabilitação clandestina capturava pacientes a pedido de familiares e os internava compulsoriamente sem qualquer tipo de autorização médica. Na instituição, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) encontrou diversos homens internados contra a própria vontade e em situação degradante.

Localizada em Anápolis, o local mantinha 15 pessoas internadas de forma irregular, muitas delas compulsoriamente, já que não queriam estar ali. A clínica funcionava a partir de familiares que contratavam os serviços da clínica. Depois do contato, o estabelecimento clandestino providenciava a captura dos pacientes, de forma irregular.

Conforme a Lei de Drogas, a internação compulsória só é autorizada mediante formalização do médico responsável. Além disso, a internação deve durar no máximo 90 dias e ser comunicada imediatamente ao Ministério Público.

Uma denúncia de que pessoas estariam em cárcere privado no estabelecimento levou os policiais até o local da 5ª Delegacia Distrital de Polícia de Anápolis nessa terça-feira.

A operação aconteceu com apoio da Delegacia de Goianápolis, Superintendência de Identificação Humana/PCGO, Polícia Militar, Polícia Científica, Ministério Público, Secretarias Municipal de Saúde e Integração Social, CAPS e Vigilância Sanitária.

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Os internos que estavam no local foram identificados e acolhidos pela assistência social do município de Anápolis e Gerência de Saúde Mental e serão encaminhados para suas famílias.

O responsável pela clínica clandestina já foi identificado e notificado, e deve ser ouvido nos próximos dias. Caso condenado, a pena dos crimes pode ultraar os 5 anos de prisão.

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