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Estelionato eleitoral
BOLSONARO abandona apoiadores e os chama de “malucos”. A crise de Haddad e a fala de Lula sobre gastosbolsona
Lula
“Você viu que ele é um covardão? Você viu o depoimento dele, né? Ele estava com os lábios secos e quase se borrando. É muito fácil ser corajoso dentro de casa, no celular, falando mal dos outros”. (Lula sobre Bolsonaro, que depôs no Supremo Tribunal Federal)
Bolsonaristas festejam reportagem da VEJA
Em sua edição de 22 de março de 2024, a revista VEJA publicou em reportagem de capa o que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante-de-ordem de Bolsonaro, chamaria depois de “desabafo”, “delírio” ou “crise psicológica” pela qual tinha ado.
Enquete
Que tal o Congresso, que cobra ao governo corte de gastos, cortar também os seus? Respostas de 1.215 leitores:
Concordo – 97,4%
O Congresso gasta pouco – 2,6%
Humor
Esta é uma era de líderes incendiários porque a raiva é lucrativa. Nem é necessário sentir raiva; basta simular
Na semana ada, dois dos homens mais poderosos do mundo protagonizaram uma briga enorme nas redes sociais. Decidimos assistir à cena porque a alternativa — presumir que estamos nas mãos de seres selvagens — é desanimadora. Musk imediatamente agiu como se lamentasse o que aconteceu com Trump, e nós também seguimos em frente. A fúria do poder é apenas mais uma parte do espetáculo hiper-real das redes sociais: você tira o celular da bolsa no ônibus e recebe uma nova mensagem do seu parceiro, crianças estão morrendo em Gaza, o preço do jantar que você está acompanhando no Wallapop caiu e um cara com o botão nuclear perdeu a paciência, causando ataques cardíacos na mídia e nos mercados globais.
Faria Lima, o agro e a mídia querem mostrar que “o sertanejo une esquerda e direita” e que a igreja católica ainda é o melhor caminho
Os ocupantes do andar superior do PIB nacional aparentam pressa em reverter a adesão dos evangélicos e do fã-clube sertanejo à extrema direita. Afinal, perceberam que o bolsonarismo não fez as entregas ultraliberais alardeadas com o evangelho numa mão e a viola na outra. Apostou-se as fichas (contra a esquerda) no casamento do conservadorismo evangélico com a popularidade do novo sertanejo pop. Contudo, esqueceram que nem Deus conseguiria ajudar os negócios em um regime anarcofascista como aquele que se instalou aqui em 2019. Os negócios só prosperam se houver um mínimo de juízo no comando do governo.
PIORES E MELHORES momentos do interrogatório de Bolsonaro no STF e a treta entre Haddad e Nikolas
O governo emparedado
Resumo da ópera: o Congresso não quer ouvir explicações sobre cortes de despesas do governo, como ontem ficou demonstrado quando o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, ali compareceu e foi atacado por um moleque. O Congresso quer apenas cortes.
Ricardo Noblat
“Vivi para ver militares golpistas sentados no banco dos réus – e, em breve, condenados e presos. Os que mataram e torturaram enquanto durou a ditadura de 64 nunca foram punidos.” (Ricardo Noblat)
Enquete
E o melhor hoje (ontem) em campo foi… Respostas de 1,756 leitores:
Alexandre de Moraes – 76,4%
Bolsonaro, em nova versão – 10,1%
Carlo Ancelotti – 13,4%
Sua métrica não é a felicidade, mas o Poder e a ambição por riqueza
Isso são lá modos de Bolsonaro tratar os mais devotos entre seus devotos, aqueles que abandonaram suas casas, suas famílias, seu trabalho para enfrentar sol e chuva, a depender da região do país, frio intenso, e acampar em portas de quartéis a pedir que a eleição presidencial de 2022 fosse anulada, Lula impedido de tomar posse e a democracia abolida dando lugar a uma nova ditadura?
Humor
O cansaço do eleitorado com Lula e Bolsonaro
Logo após a vitória britânica na Segunda Batalha de El Alamein, durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill pronunciou uma frase que entrou para a história: “Este não é o fim. Nem sequer o começo do fim. Mas é, talvez, o fim do começo.” A sentença do então primeiro-ministro inglês pode ser adaptada à interpretação dos dados da última pesquisa Quaest. O cansaço do eleitorado com Lula e Bolsonaro não significa, ainda, o fim da polarização que ditou a política brasileira nos últimos sete anos — mas marca o início de seu esgotamento político.